terça-feira, 22 de junho de 2010

barreira.

Nós escalámos montanhas, percorremos caminhos, e finalmente chegámos aquele. Aquele tal que nos asseguraria uma viagem plena, sem muitas paragens. Não sei quem terá perdido essa viagem. Se eu, se tu. Á muito que não sei nada sobre ti, e isso custa a cada dia que passa. E depois parece que cada caminho, cada passo que percorra se resume a ti, pois tu sem saberes estás lá, tens a tua marca, em qualquer rua que vá, em qualquer caminho que pise. Custa, tentar, tentar, e estar sempre alguém ou algo a dizer não devias, não pode ser assim, ele não é assim, talvez o meu subconsciente tenha sido comprado por ti para me estar sempre a dizer estas coisas ás quais eu não encontro explicação. És insubstituivel, e venha quem vier, tu nunca mas nunca és substituido. És unico. Óh meu deus, como eu gostava daquelas nossas trocas de mensagens sem sentido, mas que eu encontrava sempre um significado. Agora, nada disso existe, nada disso resistiu, tudo isso caiu. Agora? vivo sem ti, mas a cada minuto que passa, quero que isso mude, mas não consigo. Não consigo. Não consigo. Peço para que das próximas vezes que pensar em ti, não o pense da maneira como tenho pensado. Peço para que o meu subconsciente não me deixe lembrar de tudo o que passámos juntos, uma e outra vez. Eu não quero, não quero satisfazer o que sinto por ti, pois não o mereces. É incrivel como continuas a ser tão importante depois deste tempo todo, mas mais incrivel ainda é tu não o saberes.

7 comentários:

  1. eu sei, acredita. :D

    obrigada, mas os teu são melhores que os meus ;o

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  2. Obrigada querida mas não escrevo nada demais :3

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  3. "É incrivel como continuas a ser tão importante depois deste tempo todo, mas mais incrivel ainda é tu não o saberes."gostei muito, mesmo:)

    quanto ao que me disseste, muito obrigada, do fundo do coração.
    um beijinho enorme:)

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  4. afastei-me dele.
    agora resta conseguir esquecer .x

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